Os rastreadores de fitness são o futuro do namoro online?

Os rastreadores de fitness são o futuro do namoro online?
CRÉDITO DA IMAGEM:  online-dating.jpg

Os rastreadores de fitness são o futuro do namoro online?

    • Nome do Autor
      Alex Hughes
    • Autor do Twitter
      @alexhugh3s

    História completa (APENAS use o botão 'Colar do Word' para copiar e colar com segurança o texto de um documento do Word)

    Existem muitos dispositivos por aí que são usados ​​para rastrear seus dados diários – passos em um dia, padrões de sono, frequência cardíaca, ingestão de alimentos, etc. Mas e se você pudesse usar esses dados em sua vida amorosa e encontrar um possível par amoroso através? isto?

    Isso pode se tornar realidade, já que pesquisadores da Universidade de Newcastle, no Reino Unido, desenvolveram um método semelhante ao speed dating chamado Metadating, que usa as informações coletadas por dispositivos pessoais para ajudar as pessoas a estabelecer conexões umas com as outras.

    A metadação começou como um experimento conduzido pelos pesquisadores para ver o que aconteceria se eles retirassem os perfis de namoro online cuidadosamente construídos e as selfies supereditadas, e apenas deixassem os encontros rápidos com os dados coletados por seus telefones e computadores.

    A equipe recrutou encontros rápidos nas redes sociais e em todo o campus e deu aos participantes um formulário para preencher uma semana antes, pedindo-lhes que respondessem a perguntas como tamanho do calçado, ritmo de caminhada, a distância que percorreram de casa e sua frequência cardíaca ao preencher o formulário. Também fazia perguntas padrão como filmes, livros, músicas favoritos e até deixava espaços em branco no final para os participantes preencherem os dados que desejassem.

    O experimento consistiu em sete homens e quatro mulheres, que começaram a noite trocando planilhas de dados entre si e alternando os parceiros após 4 minutos.

    Em um entrevista ao Daily Mail, Chris Eldsen, que conduziu o experimento, disse que à medida que nós, como sociedade, coletamos cada vez mais dados sobre nós mesmos, a equipe estava interessada na futura vida social dos dados.

    “Os perfis transformaram os dados em um ticket para conversar. Eles ajudaram os casais a iniciar conversas. Em vez de analisar seus dados, eles o realizaram conversando sobre eles entre si. E apesar de esta ser uma configuração incomum, o grupo não teve problemas em encontrar assuntos para conversar”, disse Eldsen.

    Eldsen também disse que a maior parte da informação que as pessoas normalmente rastreiam sobre si mesmas tem como objetivo torná-las mais aptas, mais felizes ou mais produtivas, enquanto a metadação é muito mais mecânica.

    “O que as pessoas podem realmente fazer com seus dados às vezes é bastante limitado”, disse ele.

    “Mas o que o nosso estudo mostrou é que é possível ser criativo com os dados. Você pode brincar com a maneira como apresenta isso e usá-lo para se relacionar com outras pessoas.”

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