O(s) calcanhar(es) de Aquiles da humanidade: os potenciais riscos existenciais que enfrentamos

O(s) calcanhar(es) de Aquiles da humanidade: os potenciais riscos existenciais que enfrentamos
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O(s) calcanhar(es) de Aquiles da humanidade: os potenciais riscos existenciais que enfrentamos

    • Nome do Autor
      Khaleel Haji
    • Autor do Twitter
      @TheBldBrnBar

    História completa (APENAS use o botão 'Colar do Word' para copiar e colar com segurança o texto de um documento do Word)

    6 milhões de anos atrás foi quando a ciência moderna acredita que os primeiros seres humanos caminharam na Terra. Embora os nossos antepassados ​​tenham começado a vida algures nesse período de tempo, as formas modernas de seres humanos só existem há 200,000 anos, sendo a sua civilização apenas há 6,000 anos.

    Você pode imaginar por um momento que foi o último humano na terra? É difícil quantificar ou perceber, mas dentro do reino das possibilidades. O mundo passou por guerras, pandemias, pragas e desastres naturais que causaram, por si só, um grande número de vítimas. Considerando isso, e esperar uma repetição desses eventos no futuro, seria apenas uma suposição lógica.

    Que perigos a humanidade enfrenta?

    Os riscos existenciais (isto é, riscos que ameaçam o próprio fio da existência da humanidade) podem ser quantificados através do escopo e da intensidade. O escopo é a quantidade de pessoas potencialmente afetadas e a intensidade é a gravidade do risco representado. Outra faceta deste cenário é a certeza e compreensão que temos dos riscos. Por exemplo, embora saibamos bastante sobre a guerra nuclear e seus efeitos, atualmente mal chegamos à superfície na compreensão das implicações perigosas da Inteligência Artificial.

    Tal como está, guerras, supervulcões, mudanças climáticas, pandemias globais, asteróides, inteligência artificial e colapsos de sistemas globais têm o maior potencial para destruir a humanidade como a conhecemos, com os quatro principais riscos, de acordo com muitos especialistas, sendo pandemias globais, desastres de biologia sintética, guerras nucleares e inteligência artificial.

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