CATEGORIAS
- Desempenho dos Ativos
- Ativos e pipeline de inovação
- Vulnerabilidade de interrupção
- Títulos da empresa
- Perspectivas futuras da empresa
ACESSO DE DADOS
Alibaba Group Holding Limited é uma empresa chinesa de comércio eletrônico que oferece serviços de vendas de consumidor a consumidor, empresa a consumidor e empresa a empresa por meio de portais da web. Também oferece mecanismo de busca de compras, serviços de pagamento eletrônico e serviços de computação em nuvem centrados em dados. O grupo começou em 1999, quando Jack Ma criou o site Alibaba.com, um portal business-to-business para conectar produtores chineses com compradores estrangeiros.
É o maior varejista do mundo em abril de 2016, superando o Walmart com operações em diferentes países, bem como uma das maiores empresas de Internet.
Desempenho dos Ativos
Ativos de inovação e pipeline
Todos os dados da empresa coletados de seu relatório anual de 2016 e outras fontes públicas. A precisão desses dados e as conclusões deles derivadas dependem desses dados acessíveis ao público. Se um ponto de dados listado acima for impreciso, a Quantumrun fará as correções necessárias nesta página ao vivo.
VULNERABILIDADE DE INTERRUPÇÃO
Pertencer ao setor de varejo significa que esta empresa será afetada direta e indiretamente por uma série de oportunidades e desafios disruptivos nas próximas décadas. Embora descritas em detalhes nos relatórios especiais da Quantumrun, essas tendências disruptivas podem ser resumidas nos seguintes pontos gerais:
*Primeiro, o omnichannel é inevitável. O tijolo e a argamassa se fundirão completamente em meados da década de 2020, a um ponto em que as propriedades físicas e digitais de um varejista complementarão as vendas umas das outras.
*O comércio eletrônico puro está morrendo. Começando com a tendência click-to-bricks que surgiu no início de 2010, os varejistas de comércio eletrônico puro descobrirão que precisam investir em locais físicos para aumentar sua receita e participação de mercado em seus respectivos nichos.
*O varejo físico é o futuro do branding. Os futuros compradores procuram comprar em lojas físicas que ofereçam experiências de compra memoráveis, compartilháveis e fáceis de usar (habilitadas para tecnologia).
*O custo marginal de produção de bens físicos chegará perto de zero no final da década de 2030 devido a avanços significativos na produção de energia, logística e automação. Como resultado, os varejistas não poderão mais competir efetivamente uns com os outros apenas no preço. Eles terão que se concentrar novamente na marca – para vender ideias, mais do que apenas produtos. Isso porque neste admirável mundo novo onde qualquer um pode comprar praticamente qualquer coisa, não é mais a propriedade que vai separar os ricos dos pobres, é o acesso. Acesso a marcas e experiências exclusivas. O acesso se tornará a nova riqueza do futuro no final da década de 2030.
*No final da década de 2030, quando os bens físicos se tornarem abundantes e baratos o suficiente, eles serão vistos mais como um serviço do que como um luxo. E como música e cinema/televisão, todo varejo se tornará negócios baseados em assinaturas.
*As etiquetas RFID, uma tecnologia usada para rastrear mercadorias físicas remotamente (e uma tecnologia que os varejistas usam desde os anos 80), finalmente perderão suas limitações de custo e tecnologia. Como resultado, os varejistas começarão a colocar etiquetas RFID em cada item individual que tenham em estoque, independentemente do preço. Isso é crucial porque a tecnologia RFID, quando acoplada à Internet das Coisas (IoT), é uma tecnologia capacitadora, permitindo a conscientização aprimorada do estoque que resultará em uma variedade de novas tecnologias de varejo.